Fez esta quinta-feira, 6 de outubro, um ano que o José Ferrolho nos deixou. Fotojornalista desta casa, de mão cheia, mas, principalmente, de coração enorme. Tinha um olhar peculiar sobre o Mundo. Uma visão especial das coisas, com tanto de sombria, como de misteriosa e maravilhosa. E única. O seu trabalho deixava transparecer algo raro de encontrar, uma assinatura indelével na forma como apresentava a realidade. Passado um ano, não há muito a dizer. A não ser homenageá-lo, através da sua objetiva e do seu trabalho, e como mostrou, durante tantos anos, a sua visão de toda esta região. E recordar o seu sorriso de sempre!