Diário do Alentejo

Celina da Piedade, a mulher livre que se deixou aprisionar pelo Baixo Alentejo

11 de setembro 2022 - 13:00
As ligações umbilicais a Baleizão que tornaram inevitável o seu regresso à região
Foto | Rita CarmoFoto | Rita Carmo

Acordeonista, cantora e compositora, cruza com enorme criatividade a música tradicional com as sonoridades atuais, passando pelo cante alentejano, o folk e a música pop.

 

Celina da Piedade também é investigadora na área da Etnomusicologia, desdobrando-se ainda em múltiplos projetos, nomeadamente de consultoria, sobretudo para a música tradicional, e oficinas “em torno da voz, do cantar e do dançar dentro da tradição”.

 

Com raízes em Baleizão, onde passava as férias de verão na infância e na juventude, regressou há cerca de três anos ao Baixo Alentejo, para fixar residência em Beringel.

 

Texto Júlia Serrão

 

Conteúdo exclusivo para assinantes.

Subscreva a edição online do Diário do Alentejo aqui

Comentários