Júlio Jorge nasceu em Montemor-o-Novo há 63 anos, mas foi criado em São Cristóvão, uma pequena aldeia a cerca de 20 quilómetros da sede de concelho. Sonhou ser artista ainda em tenra idade, mas tornou-se militar de carreira durante 30 anos.
Um percurso profissional que lhe adiou o sonho, mas que não o castrou, e, desde há 25 anos, que utiliza a aguarela como técnica para se expressar artisticamente, sendo que, nos últimos 11 anos o faz em regime de exclusividade. Uma exclusividade que lhe permitiu internacionalizar-se, levar a sua arte a vários continentes e ganhar prémios dentro e fora de portas.
O pintor aguarelista e autodidata Júlio Jorge já viu as suas obras distinguidas, para além de Portugal, em França, Grécia, Espanha, Itália, Paquistão, Malásia e Estados Unidos da América.
É sócio e membro fundador da Aapor – Associação de Aguarela de Portugal, e, em 2020, assume a presidência desta entidade. Desde o ano de 2017 que é team leader por Portugal para o evento FabrianoinAcquarello e conta no seu histórico com vários artigos publicados em revistas internacionais da especialidade.
Ei-lo na primeira pessoa.
Texto Luís Miguel Ricardo
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