A “forte adesão” dos médicos à greve de quatro dias, agendada devido à falta de “negociação e condições de trabalho”, verificou-se, por exemplo, nos hospitais de Beja e Évora que, na terça-feira, tinham os seus blocos operatórios parados “a 100 por cento”.
No mesmo dia, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, confirmou a contratação de “200 a 300” médicos da América Latina para os “cuidados primários em regiões como o Alentejo, Algarve e Lisboa”.