O movimento artístico IP2N4-art, criado em 2019, surgiu após uma exposição em Estremoz, onde se reuniram cinco artistas, numa mostra com o propósito de valorizar a arte alentejana. Com o sucesso que teve, a mesma foi exposta na pousada de Beja. Foi a partir desse momento que a sigla se começou a sedimentar, baseada nas duas grandes vias que cruzam o Alentejo, o IP2 de norte para sul e a N4 de este para oeste.
Recentemente apresentado ao público o livro intitulado Este silêncio que se ouve e que se escreve, que pretende refletir acerca do valor estético das relações entre as artes plásticas, a música e a escrita, integrando artistas do movimento IP2N4-art e dos escritores da Assesta. Acerca desta obra coletiva, o “Diário do Alentejo” falou com Carlos Godinho, do movimento artístico.
Texto José Serrano
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