Diário do Alentejo

Almodôvar: Câmara aprova orçamento de 22,5 ME

24 de dezembro 2021 - 12:15

A Câmara Municipal de Almodôvar aprovou um orçamento de 22,5 milhões de euros, que será o maior de sempre da autarquia e conta com mais de sete milhões de euros em investimentos.

 

“A grande marca do orçamento” para 2022 “é a continuidade das obras em curso e o lançamento de obras que achamos necessárias para apetrechar o concelho de melhores condições de vida”, afirma o presidente socialista do município, António Bota.

 

 

O Orçamento e Grandes Opções do Plano da Câmara de Almodôvar para 2022, que representa um aumento de um milhão de euros relativamente a este ano, foi aprovado em assembleia municipal no dia 22 de dezembro, com os votos a favor do Partido Socialista e contra dos eleitos do Partido Social Democrata.

 

Segundo o autarca, o documento inclui “18 obras em curso” que transitam para 2022, “o que equivale a cerca de 4,5 milhões de euros” de investimento. Sendo que avançaram mais obras “no próximo ano, no valor de 2,5 milhões de euros”, acrescenta.

Entre estas, António Bota destaca a criação dos novos loteamentos para habitação do Mártir Santo, em Almodôvar, e na freguesia de Rosário, assim como duas obras de regeneração urbana na sede de concelho.

 

 

Para o próximo ano, a câmara municipal prevê ainda avançar com a primeira fase das obras de requalificação da escola secundária e o arranjo de uma estrada municipal na freguesia de Almodôvar e Graça de Padrões. Bem como, a criação de um novo refeitório na escola básica n.º 1 de Almodôvar, o lançamento da obra da nova creche municipal e a requalificação do Museu da Escrita do Sudoeste Alentejano.

A par disto, “temos uma montanha de outros projetos, desde a cultura à educação”, frisa António Bota.

 

Segundo o autarca, “além de um orçamento de continuidade”, este “é também um orçamento dedicado aos projetos que se dedicam às pessoas”, o que “é mais importante que obras novas”. Reafirmando que “temos de adaptar o concelho às novas exigências e, acima de tudo, de apostar na formação, na educação, nas eficiências hídricas e energéticas, assim como naquilo que são as novas necessidades digitais ao nível do trabalho, dos estudantes e dos serviços”, conclui António Bota.

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