A Juventude Social Democrata (JSD) Distrital de Beja manifestou o seu apoio ao presidente do PSD, Rui Rio, nas próximas eleições internas, considerando que “é o melhor líder para o PSD e a melhor opção para primeiro-ministro”.
“Rui Rio é o candidato dos militantes e não o candidato dos importantes. Por isso, tornamos público o apoio à recandidatura de Rui Rio, sabendo que é o melhor para o futuro do PSD e do nosso país”, afirma a JSD Distrital de Beja, segundo a qual “Rui Rio não é só o melhor líder para o PSD como também é a melhor opção para futuro primeiro-ministro, com toda a certeza que irá governar os destinos de Portugal sem fazer distinção de região para região e dando a devida importância ao Baixo Alentejo”.
A JSD Distrital de Beja frisa que revê em Rui Rio “valores que tão queridos são ao PSD, tais como o companheirismo, a integridade e um sentido patriótico inconfundível” e que o atual líder do partido é “um político integro, com provas dadas”.
Segundo a JSD, Rui Rio “sempre lidou com sondagens desfavoráveis e sempre as contrariou, se assim não fosse não tinha invertido a perda de autarquias e de eleitos que o PSD tinha vindo a sofrer até às eleições autárquicas de 2021”.
“É de enobrecer a conquista de seis câmaras municipais no Alentejo, a conquista da Câmara Municipal de Lisboa e a supressão de muitas maiorias que outros partidos tinham por várias autarquias espalhadas por todo o território português”, sublinha.
No passado sábado, numa publicação na rede social Facebook, o presidente da distrital de Beja do PSD, Gonçalo Valente, manifestou apoio a Paulo Rangel nas próximas eleições internas, considerando que o eurodeputado reúne “as melhores condições” para vencer o partido e o país.
O atual presidente Rui Rio e o eurodeputado Paulo Rangel são, por enquanto, os dois únicos candidatos anunciados às eleições diretas para presidente da Comissão Política Nacional do PSD, marcadas para 04 de dezembro. Também está prevista uma eventual segunda volta no dia 11 de dezembro, caso nenhum dos candidatos obtenha mais de 50% dos votos, o que só poderá acontecer se existirem pelo menos três.
O prazo para a apresentação de candidaturas termina em 22 de novembro e o Congresso vai decorrer entre 14 e 16 de janeiro, em Lisboa.