Texto José Serrano
Um regresso muito aguardado na região, pelo “importante papel” que o certame, com quase um centenário de existência, representa “na promoção do nosso território e da sua identidade, no encontro dos cubenses, na manutenção e fortalecimento das ligações da diáspora cubense com o seu concelho, na promoção da cultura e na dinamização económica do concelho – com especial incidência no setor da restauração e bebidas e do alojamento –, através da capacidade que a iniciativa tem de atrair visitantes ao concelho durante este período”, considera João Português, presidente do município, entidade organizadora do evento.
Desta forma, sublinha o autarca, as expectativas para a edição deste ano são “as melhores”, não só porque a organização “confia na qualidade do programa de animação que preparou para o evento, mas também porque, após dois anos de pausa forçada, a vontade de retomarmos a normalidade das nossas vidas e a saudade da feira cresceu entre a população residente e entre aqueles que já nos visitavam com regularidade, nesta altura do ano”.
João Português informa que o recinto festivo, mantendo uma área de exposição e um número de expositores dentro da média que se vinha a verificar, antes da pandemia, apresentará, na área dos divertimentos, “um aumento considerável”.
Serão assim cinco dias de festa, em que o público terá à sua disposição, para além dos concertos com Expensive Soul (dia 1 de setembro), Syro (dia 2), The Black Mamba (dia 3), Bárbara Tinoco (dia 4) e 300 & friends (dia 5) e da animação por várias outras bandas e Dj’s, a XXI Festa do Nosso Pão – com uma amostra variada de pão e bolos de padaria –, cante alentejano, gastronomia, espetáculos de tauromaquia, expositores representativos do tecido empresarial da região, das instituições locais e regionais, artesanato e uma panóplia de diversões para adultos e crianças, assim como a habitual feira franca.