Diário do Alentejo

Aljustrel: Obras no Parque Mineiro terminam em maio

12 de janeiro 2022 - 10:20

A construção do novo Centro de Receção e Acolhimento no Parque Mineiro de Aljustrel deverá estar concluída e “ao serviço da população” em maio deste ano, revela o presidente da Câmara Municipal.

 

O autarca Carlos Teles (PS) afirma que a obra, que contou com um investimento de 1,5 milhões de euros (ME), segundo “indicação do empreiteiro” poderá está terminada “até ao final de fevereiro, princípio de março”. Posteriormente, “será ainda alvo de outra empreitada, para instalação de elementos multimédia, mas pensamos que, em situação normal, lá para maio estará completamente acabado” para ser “colocado ao serviço da população”, garante.

 

A empreitada de construção do Centro de Receção e Acolhimento do Parque Mineiro integra o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Aljustrel e tem apoio comunitário, através do programa operacional regional Alentejo 2020.

 

O novo equipamento está instalado junto ao Malacate Viana, um dos antigos “poços de descida ao fundo da mina”, e tem “como objetivo potenciar o turismo” e dar “a conhecer o património, a identidade e a memória coletiva” do concelho alentejano.

 

“Com a conclusão deste novo espaço, será dado o ‘pontapé de saída’ para o que esperamos ser o desenvolvimento sustentado e integrado do turismo” em Aljustrel, frisa Carlos Teles.  Assim, o Parque Mineiro de Aljustrel será um produto turístico “diferenciador e com grandes mais-valias”, entre as quais a possibilidade de visitar uma antiga galeria mineira, recuperada e musealizada para o efeito.

 

“Temos uma série de atrativos para o visitante vir a Aljustrel, o que terá também impactos na hotelaria, na restauração e em todo o comércio”, acrescenta.

 

A Câmara de Aljustrel explica, também, que o edifício do Centro de Receção e Acolhimento do Parque Mineiro “terá dois grandes núcleos”. O primeiro contará com uma área de encontro e de receção, sala de exposições temporárias, snack-bar e loja de artesanato. Enquanto, no segundo, “que poderá ser designado de museológico”, serão “erguidas áreas expositivas distintas, mas que serão complementares”.

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