O basquetebol, também conhecido por basquete, assume-se como um jogo desportivo coletivo que, segundo informações recolhidas via Internet, terá sido inventado em 1891 pelo professor de Educação Física James Naismit, docente na Associação Cristã de Rapazes de Springfield, Massachusetts, Estados Unidos, embora seja certa que esta afirmação careça de fontes que melhor expliquem a razão de tão mui digna aclaração. Recorremos, com eficácia, a este desporto e numa procura meticulosa sobre a modalidade damos conta de que o primeiro jogo de basquetebol masculino de que há memória terá sido disputado em 20 de janeiro de 1892, enquanto o prélio feminino aconteceu a 4 de abril de 1896. Neste dérbi a Universidade de Stanford venceu a Universidade da Califórnia. O basquetebol, modalidade de pavilhão, tem como padrão cinco atletas em jogo que vão sendo substituídos pelos suplentes e que os cestos onde a bola entra para contar os afundamentos têm a altura de três metros e cinco centímetros. Incentivado em conhecer a essência da história do basquete, encontro na minha pesquisa que nos Jogos Olímpicos de 1936, em Berlim, a modalidade tornou-se olímpica. Em tempos idos o basquete era limitado em termos de aderentes. Havia, e há, a factualidade que o jogo é propício para atletas substancialmente altos. Aliás, é comum todos assistirmos a jogos em que as alturas dos desportistas assentam como “gingas” no fluir do jogo e na sua subsequente entrada nos aros com bolas próprias. Conheci, por fora, essas andanças desportivas e a rapaziada, com alturas físicas que faziam cobiça aos seus companheiros, evidenciarem predileção pelo eleito desporto.
Em Beja, em temporadas mais recentes, o Despertar foi um dos principais incentivadores da modalidade, particularmente, João Margalha, que colocou a “carne no assador”, tendo em conta a incontestável projeção da modalidade, hoje, existe uma coletividade na velha Pax Julia que dá pelo nome de Beja Basket Clube. A coletividade aposta forte na componente de formação e tem como objetivo prioritário elevar o número de jogadores para 150 os atletas federados. Para já, o seu percurso é de todo louvável e aclama-se, com excelência apropriada, a enorme vontade de dirigentes e atletas que desinteressadamente se dedicam de alma e coração ao basquete de aprendizagem e, logicamente, de competição, uma maravilha que lhes dá prazer e que leva o nome da cidade de Beja a outros pontos do País. Creio que as condições, não só no que concerne em termos logísticos, bem como a remodelação física da infraestrutura no pavilhão João Magalhães, ou das intervenções em curso nos pavilhões da Escola Mário Beirão e da Escola de Santo Maior, apresentam-se como ótimos palcos para que o Beja Basket Clube prossiga o seu profícuo caminhar, trilhando o carreiro dos êxitos que os adeptos muito desejam.