A Câmara de Odemira está a promover o orçamento participativo (OP) interno, uma medida que pressupõe que os funcionários da autarquia proponham e decidam “a aplicação de recursos financeiros ao nível interno, no valor total de 25 mil euros”.
As propostas não podem exceder os “12 500 euros”, depender de parcerias ou pareceres de entidades externas, configurar uma venda de serviços ou um pedido de apoio para o funcionamento a partir de uma entidade externa, servir de forma objetiva uma confissão religiosa ou um grupo político e ultrapassar os 12 meses de execução.
Em contrapartida, devem inserir-se nas competências e atribuições municiais e ser compatíveis com outras estratégias, planos e projetos municipais. Entre agosto e setembro serão promovidos encontros de participação interna, para esclarecimento sobre o processo, bem como para a apresentação de propostas pelos trabalhadores.